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Suor excessivo: transpirar demais pode ser um problema?

A tensão ao acompanhar os jogos do Brasil na Copa e a ansiedade podem provocar o suor excessivo e em alguns casos merece atenção

Suar é normal, mas situações de tensão e de ansiedade podem piorar a condição e merecem atenção. A dica é da dermatologista, Dra. Natália Biancão.

Mas quando o excesso de suor pode significar um problema de saúde já que a transpiração é um mecanismo fundamental para a regulação constante da temperatura corporal?

Apesar de não ser uma doença grave, a hiperidrose ou sudorese, termos médicos relacionados à secreção em excesso do suor pelas glândulas sudoríparas, pode atrapalhar a qualidade de vida de quem sofre com essa condição.  

A médica dermatologista explica que existem dois tipos de desregulação por transpiração excessiva: a primária e a secundária.

A sudorese secundária é causada pelo uso de alguns medicamentos ou por doenças relacionadas.

Já a hiperidrose primária caracteriza-se por ter como causa situações emocionais, como o estresse, a ansiedade ou o nervosismo, que podem ser provocadas durante o trabalho, estudos ou ainda durante o acompanhamento de jogos esportivos importantes, como as partidas da Copa do Mundo. 

Segundo a especialista, geralmente, as partes do corpo mais acometidas pelo suor excessivo são as mãos, o couro cabeludo, os pés e as axilas. Isso porque cerca de 2 milhões de glândulas sudoríparas estão localizadas nessas áreas. 

“Em alguns casos específicos, pode ocorrer também transpiração excessiva em todo o corpo, condição que pode acometer até 3% da população mundial”, afirma a médica. 

Tratamento para suor excessivo tem remédio e cirurgia

Ainda que não seja considerada uma doença grave pelos especialistas, o suor excessivo provoca desconforto e pode até mesmo causar constrangimento em determinadas situações.

Para o tratamento adequado, é importante prestar atenção aos sintomas e informar ao médico se a transpiração excessiva ocorre durante todo o dia, só nos dias com temperaturas mais altas ou, ainda, apenas em momentos de tensão. 

“Em qualquer uma dessas situações, o paciente precisa procurar um dermatologista, pois é ele quem vai determinar se será necessário realizar um tratamento específico”, orienta a especialista.

A Dra. Natália Biancão afirma que, na maioria dos casos, a aplicação de tópicos e outros procedimentos mais simples trazem resultados importantes, diminuindo drasticamente os sintomas. Já em outros, mais raramente, os pacientes precisam de intervenções cirúrgicas. 

“O mais importante, seja em qualquer situação, é que as pessoas procurem uma orientação médica assim que perceberem alguma desregulação em relação ao processo de suor, pois o fato de não haver tratamento inicial, poderá agravar a situação”, alerta. 

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