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Profituro reúne mais de 800 jovens em Lençóis

Feira de Profissões, o Profituro é promovido pelo Instituto LideraJovem com o objetivo de aproximar estudantes de empresas e faculdades da região

O Teatro Municipal Adélia Lorenzetti foi palco, nesta terça-feira (04/06), da 13ª edição do Profituro, uma Feira de Profissões realizada pelo Instituto LideraJovem que reuniu cerca de 800 adolescentes e jovens da rede pública e particular de ensino ao longo do dia.

Coordenadora do Instituto LideraJovem, Danieli Roza destacou que o principal objetivo da feira é promover conexões entre alunos, empresas e instituições de ensino, preparando os jovens para o futuro profissional e ampliando sua visão sobre o mercado de trabalho.

“Queremos que esses jovens tenham a oportunidade de tirar dúvidas diretamente com profissionais, conhecer de perto o funcionamento das empresas e entender como funciona o processo seletivo. Muitos estão em busca do primeiro emprego e têm dúvidas sobre como se inserir no mercado de trabalho”, explicou.

A edição deste ano contou com estandes de empresas lençoenses como a Zilor, Ascana e Lwart e faculdades da região.

Dentro do teatro, os participantes acompanharam talks curtos e interativos com profissionais de diferentes áreas, que compartilharam suas trajetórias, desafios e mudanças de carreira.

“As apresentações são breves, mas profundas. Queremos mostrar aos jovens que nem sempre a primeira escolha é definitiva. Muitos profissionais descobriram, durante a jornada, que queriam seguir outro caminho — e tudo bem. A ideia é trazer uma visão realista, especialmente nesse momento em que tantas profissões estão mudando ou deixando de existir”, destacou Danieli.

A coordenadora também lembrou que o avanço da tecnologia e o surgimento de novas áreas — como a inteligência artificial — estão transformando o mercado de trabalho.

“Estamos preparando esses jovens para um futuro em constante mudança. Daqui a cinco anos, eles poderão atuar em profissões que nem existem hoje. Por isso, a formação deve ser contínua e baseada na capacidade de adaptação”, finaliza.

Confira a entrevista:

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