Dois funcionários da Organização Social que istra a UPA e um servidor municipal foram os alvos da busca e apreensão.
Os mandados de busca e apreensão expedidos pelo Ministério Público de Agudos foram cumpridos na tarde de ontem (03/04) e integra um inquérito que apura irregularidades na organização social que istra a UPA, contrata na gestão ada e alvo do atual prefeito, Rafael Lima (Republicanos), que busca romper o contrato.
A busca e apreensão contou com apoio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de Campinas e da Polícia Militar (PM). Uma segunda frente da busca ocorreu em Jaguariúna, onde a OS também mantém contrato ativo.
Em nota, o Ministério Público afirmou que “as decisões foram lavradas pela 2ª Vara da Comarca de Agudos e se relacionam com investigação do Ministério Público voltada para a apuração de fraude e frustração de procedimento licitatório em benefício de Organização Social da Saúde”.
Em nota, a Prefeitura de Agudos informou que “não possui qualquer relação com a ação de investigação realizada pelo MP” e que o caso refere-se à gestora da unidade, contratada durante o governo ado.
*Com informações do Jornal da Cidade de Bauru.