Coleta seletiva do Lixo Rico a a ser feita semanalmente em todos os bairros de Macatuba e catadores distribuem sacos verdes.
A coleta de material reciclável em Macatuba mudou nas últimas semanas. O projeto Lixo Rico, que era istrado pela Prefeitura, se transformou em uma associação.
E o serviço que era feito diariamente pelos catadores com carrinhos manuais a a ser realizado uma vez por semana com caminhão.
O cronograma dividiu a cidade em 4 setores e a proposta é aumentar a coleta e melhorar a renda dos catadores.
da Acar (Associação dos Catadores de Recicláveis) da região de Jaú, Alexsandro de Oliveira, explica que o Lixo Rico não é mais um projeto da Prefeitura.
“Hoje a gente está aqui como uma associação formalizada, participamos de um trâmite realizado pela Prefeitura, a Associação foi contemplada no termo de colaboração e estamos istrando o serviço”, explica Oliveira.
Cada bairro tem um dia determinado para a coleta, bem como o horário que o caminhão e os catadores vão ar.
“Essa mudança foi para beneficiar os catadores que sofriam empurrando o carrinho. Hoje eles trabalham junto com o caminhão. Entrega o saquinho verde nas casas, e depois a coletando com o caminhão”, diz o representante da Acar.
Confira a entrevista completa:
Confira o cronograma de coleta do Lixo Rico
Segunda feira:
Jardim Veneza I e II, Jardim Panorama, Distrito Industrial, Vale Verde, Bela Vista I
Terça Feira:
Bela Vista II, Centro, Santa Clara, Santa Ana, Zé Macatuba
Quarta Feira
Coleta Usina São José
Quinta feira
Vila Santa Rita, Jardim Europa, Macatuba VII e Jardim Capri
Sexta feira
Jardins Bocayuva, América, Santa Felicidade, Santo Antônio, Vila do Saber, Planalto, Bem Viver
Reciclagem gera renda para 15 catadores
O Lixo Rico está com 15 catadores atuando na nova Associação de Recicláveis, sendo que a renda vem do rateio do que é coletado.
Ou seja, quando maior a coleta de recicláveis, melhor a renda de cada um.
Além disso, a coleta seletiva é importante para a preservação do meio ambiente.
Para que a coleta tenha sucesso é importante que toda comunidade separe o lixo orgânico do reciclável.
O da Acar, Alexsandro de Oliveira, explica que praticamente todas as embalagens são recicláveis.
“A única coisa que não se recicla é o lixo orgânico que é composto pelo lixo da cozinha e do banheiro. Todo o resto pode separar e colocar no saco verde”, finaliza.