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Grunner cresce de olho na soja e no milho

A Grunner produz máquinas inteligentes, nasceu nos canaviais de Lençóis Paulista e cresce de olho em novos mercados como as culturas da soja e do milho.

Nos canaviais de Lençóis Paulista e Região, os caminhões utilizados na cultura da cana-de-açúcar estão perdendo espaço para as máquinas inteligentes da Grunner.

Os equipamentos semiautônomos trabalham com um operador que nem precisa colocar a mão no volante. Em fase de expansão, a Grunner está produzindo máquinas para trabalhar na cultura da soja e do milho.

A Grunner é uma empresa de tecnologia agrícola que produz as Smart Machines (Máquinas Inteligentes) com foco em soluções sustentáveis para o campo. Nasceu por uma necessidade da família Belei que buscava minimizar os impactos da colhedeira de cana e hoje é parceira da Mercedes Benz.

Em fase de expansão, a Grunner tem hoje uma família de máquinas que trabalham na colheita de cana e lançou na Agrishow um equipamento para aplicação d calcário e >???, .As Smart Machines também estão presentes no setor de mineração.

“A gente pode trabalhar em mineração, aeroportos, portos, confinamento de gado, com aqueles vagões que fornecem ração, soja, milho. A infinidade de produtos é muito grande. Fizemos um planejamento estratégico, e vamos acelerar nesse mercado, mas como nossa característica é o agronegócio a gente decidiu lançar, em março ou abril, produtos específicos para cereais, para milho e soja. Então a gente vai estar em cana, milho, soja, e aí daí para frente, o céu é o limite”, diz Dênis Arroyo em entrevista ao Acontece na Região.

Grunner fabrica máquinas de automação nível 2

Os equipamentos da Grunner são denominados automação de nível 2 que significa que é preciso um operador dentro da máquina, mesmo que ele não coloque a mão no volante. A proposta é que o operador interfira o menos possível.

“Quem já viu uma colheita de cana e as colhedeiras andando? Nós temos uma máquina que vai ao lado da colhedeira e durante esse tempo todo, enquanto está colhendo, o operador não precisa colocar a mão no volante. Ele não deve colocar a mão no volante e, ao final, quando terminar aquela linha de colheita, aí sim, o operador faz a manobra, coloca de volta na linha e tira a mão. Isso é automação nível 2, um operador presente e atento”, explica Denis Arroyo.

A Grunner já pediu licença ao Governo de São Paulo para construir máquinas de automação nível 3. Neste caso, o operador precisa estar presente, mas não atento já que o equipamento tem autonomia para comandar o processo.

“As pessoas pensam que pode não ter mais operador, pode ser que no futuro isso ocorra. Mas hoje, a inteligência dentro da nossa máquina não substitui o operador, na verdade, ela amplia a capacidade dele”, destaca o diretor-presidente da Grunner.

Grunner dobra o número de colaboradores em 1 ano

A expansão da família de máquinas inteligentes fez com que a capacidade de produção precisasse ser aumentada. E com isso o número de colaboradores da Grunner dobrou no período de 1 ano.

Diretor-presidente da Grunner, Denis Arroyo conta que a empresa fecha 2022 com mais de 200 colaboradores.

“Nós crescemos, principalmente na área mais estratégica. Nós desenvolvemos muito a engenharia para esses novos produtos que estamos falando e também nas de comunicação, inteligência de mercado, atendimento no campo, que a gente chama de pós venda. Então é um time que cresce bastante. Temos um time jovem, que estuda e cresce junto com a gente”, avalia.

Outra novidade é que a área istrativa da Grunner vai ganhar um escritório na cidade para abrir espaço para a produção.

Quanto a novas áreas de produção, Denis Arroyo diz que o coração da Grunner é lençoense, mas que com equipamentos para soja e milho a tendência é que novas unidades sejam instaladas na região Centro-Oeste, maior produtora de grãos no Brasil.

Confira a entrevista completa:

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